
Primeiramente, havia a informação de que a criança se feriu à bala na confusão, mas, no hospital, informaram que o sangue que a sujava não era dela. A menina está sob a guarda de policiais em um local não divulgado, por questão de segurança. Segundo a PM, o pai dela não foi encontrado, a avó paterna também não. A mãe morreu há anos, supostamente por envenenamento, também de acordo com esta corporação.
Força-tarefa
Para as investigações do crime, o governo do estado designou quatro equipes da Polícia Civil especializada em homicídios, cada uma com um delegado. A força-tarefa é comandada pelo delegado Erik Lessa, gestor operacional da Diretoria Integrada do Interior I, e será assumida pelo delegado Darley Timóteo, diretor desta área. À redação do portal, este chefe de polícia informou que uma portaria deve sair ainda neste sábado (7), para que nenhum outro detalhe sobre o caso seja passado até que existam informações palpáveis.
"Todo o efetivo da Polícia Militar da região se encontra à disposição da Polícia Civil para eventuais diligências que contribuam para o esclarecimento do caso. A determinação expressa do governador Paulo Câmara é que o crime seja rapidamente elucidado e para isso recomendou todos os esforços do estado", informou a assessoria de imprensa do governo de Pernambuco.
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