Mulher chora e ocupa faixa da Marginal Tietê, na Zona Norte de São Paulo, após acidente deixar motociclista morto na manhã desta quinta-feira (30) (Foto: Reprodução/TV Globo)
De acordo com o levantamento, a grande maioria dos mortos em ruas e avenidas de São Paulo no mês passado é composta por homens. Foram 69 vítimas do sexo masculino contra apenas 18 do feminino. A maior parte das vítimas era jovem e tinha entre 18 e 24 anos.
Os dados mostram que o atropelamento foi o tipo de acidente mais comum e, consequentemente, os pedestres, as principais vítimas. 43 pessoas morreram enquanto se locomoviam a pé pela cidade. Ou seja, quase metade do total de óbitos. O índice aponta ainda para uma alta de 50% no número de casos, em relação a março de 2016.
Os motociclistas aparecem logo em seguida na lista dos mais vulneráveis no trânsito paulistano: foram 27 óbitos computados só no último mês. Outro meio de locomoção de duas rodas, a bicicleta, teve quatro vítimas – o dobro do registrado em março do ano passado.
O número de mortes de motoristas de caminhão e carro, por sua vez, caiu. Dois caminhoneiros morreram em acidentes em março de 2016. No mesmo mês, só que deste ano, nenhum óbito foi constatado. Já a quantidade de vítimas que dirigiam automóveis de menor porte caiu de 11 para seis – uma queda de 45%.
O agregado do primeiro trimestre indica que 221 pessoas já morreram no trânsito da capital paulista em 2017, segundo os dados do Infosiga. O levantamento do governo estadual evidencia uma tendência de aumento no número de mortes, mês a mês, até aqui. Em janeiro, foram 60 vítimas fatais. Em fevereiro, 74. E agora, 87.
fonte G1
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