quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Golpista que destruiu relógio no Planalto já havia sido preso duas vezes com carro roubado e drogas



Preso pela Polícia Federal nesta segunda-feira, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, por destruir o relógio de Dom João VI durante os atos golpistas no Palácio do Planalto, Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos, tem uma extensa ficha corrida na Justiça. Ele ainda responde a uma ação no Tribunal de Justiça de Goiás por receptação de um carro roubado.

De acordo com os registros, aos quais O Globo teve acesso, Antônio Cláudio chegou a ser preso em flagrante pelo crime em novembro 2014. O andamento processual do TJ-GO mostra que o processo encontra-se suspenso porque o mecânico não havia sido encontrado para ser citado. Neste tipo de caso, a ação pode ser retomada após a notificação.

Além da acusação de receptação, Antônio Cláudio respondeu a outros três processos que já foram arquivados pela Justiça goiana. Em um deles, também chegou a ser preso em 2017 sob a acusação inicial de tráfico de drogas, mas que depois foi considerado como porte. Ele foi condenado ao pagamento de multa e ao comparecimento em uma clínica de reabilitação. No arquivo do TJ-GO consta que a pena foi cumprida.


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