Pernambuco – A disputa pela presidência do Consórcio de Municípios do Agreste e Mata Sul de Pernambuco (COMAGSUL) está se configurando como um novo campo de batalha política entre a governadora Raquel Lyra (PSD) e o prefeito do Recife, João Campos (PSB). Com eleições programadas para o segundo semestre deste ano, a corrida pela liderança do consórcio promete intensificar as rivalidades entre as duas figuras proeminentes da política pernambucana.
Atualmente, o atual prefeito de Agrestina, Josué Mendes (PSB), surge como um dos principais candidatos à presidência, representando o partido que apoia a administração de João Campos. No entanto, uma nova candidatura está em ascensão: a prefeita de Ibirajuba, Maria Izalta (PSD). O movimento em torno de seu nome ganhou força nas últimas semanas, com aliados destacando suas qualidades como uma líder capaz de unir os prefeitos da região.
A proposta de candidatar Izalta foi impulsionada por assessores próximos à governadora Raquel Lyra, reforçando a ideia de que ela pode ser uma alternativa viável para desafiar a influência do PSB na região. A disputa pelo COMAGSUL não é apenas sobre liderança local; ela também reflete as tensões políticas mais amplas entre os dois partidos e seus líderes.
Com a proximidade das eleições, o cenário político no Agreste e Mata Sul se torna cada vez mais dinâmico e competitivo. A comunidade política e os cidadãos aguardam ansiosamente para ver como essa nova fase da disputa se desenrolará e quais serão as implicações para a governança na região. A candidatura de Maria Izalta pode ser um divisor de águas na política local, especialmente se conseguir mobilizar apoio significativo entre seus colegas prefeitos.
A expectativa é alta para o desenlace dessa disputa, que promete impactar não apenas a estrutura do COMAGSUL, mas também as relações políticas entre os municípios da região.
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