— Ela tinha a localização dela e comunicação constante pelo wi-fi, mas estava sem nenhum dinheiro e passando fome. Instruímos que ela fizesse a denúncia junto ao site da Polícia Federal e o preenchimento do formulário para relatar o ocorrido. Também instruímos a família a procurar a Defensoria Pública da União para formalizar a carta de hipossuficiência para repatriamento da vítima — relata Meirelles.
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