Política

Pesquisa: 83,1% acham que morte do ministro Teori foi proposital

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, entre os dias 19 e 20 de janeiro, perguntou à população se a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki “foi um acidente/fatalidade ou foi um crime/proposital?”. 
Para 83,1% dos entrevistados, a morte foi criminosa. Já os que acreditam que foi um acidente/fatalidade têm um percentual de 15,6%. A minoria, 1,3%, não soube ou não quiseram responder. 
Também foi perguntado se eram a favor ou contra a nomeação do juiz Sérgio Moro para ocupar a vaga de Teori. Foram contra 65% e 31,1% a favor de que ele ocupe o lugar do ministro. Não sabem ou não responderam atingiu o percentual de 3,9%. 
Foram entrevistados 2.800 pessoas com 16 anos ou mais. A amostra tem um grau de confiança de 95% e uma margem de erro estimada em 2%. A Paraná Pesquisas é registrada no Conselho Regional de Estatísticas e é filiada à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP), desde 2003. 
O ministro Teori Zavascki morreu, na última quinta-feira (19), em tragédia aérea. Ele tinha 68 anos e era viúvo. Teori tinha se tornado ministro do STF, em 2012, por indicação da então presidente da República, Dilma Rousseff. 
Ele era relator da Lava Jato no Supremo e responsável por processos que envolvem esquemas de corrupção da Petrobras. Foi ele que determinou, entre outras decisões, o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB) da presidência da Câmara dos Deputados e do seu mandato. Cunha está preso desde o dia 19 de outubro de 2016, em Curitiba.



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