Aproximando-se de mais um período eleitoral para o pleito do poder municipal executivo, a dança das cadeiras de pré-candidaturas se intensifica.
A diversidade de candidatos a pré-candidaturas se torna afunilada em dimensões, reduzindo o número de opções. Em compensação, as novidades em possibilidades triplicam a cada dia, aumentando a velocidade do girar da roleta das alianças e estratégias que delimitam os “grupos” numa mesma direção, ao caminho do ciclo vicioso partidário que traz de volta os mesmos personagens da frequente história política que se recicla mas não muda.
Vamos entender:

Elenildo Arraes: possível candidato em 2014, vivenciou a possibilidade de candidatura baseado num sonho ou visão que o mesmo interpretou como uma vitória que viria pós um alvoroço que movimentaria a cidade, trazendo mudanças necessárias. Descobriu-se em 2015 como um desejo de verdade ao caminho religioso e se consagrou presbítero de sua igreja, rescindindo seu desejo político.

Marivaldo Pena: líder promissor de tempos juvenis e admirador declarado de Miguel Arraes e Eduardo Campos, é um dos aspirantes a pré-candidatura desde 2012, fixou-se sobre o muro da incerteza entre a opção, desejo ou vocação política, ficando mais uma vez no caminho utópico de sua realização. líder estudantil, conselheiro tutelar, vereador e secretário dá criança, juventude, trabalho, qualificação e empreendedorismo.

Sávio Omena: ex-Prefeito, havia esfriado a possibilidade de candidatura no final de 2012, devido a decepções sofridas ante a derrota eleitoral. Reascendeu o desejo de ser candidato a prefeito em 2014, inclusive com afirmações convictas pelo mesmo, chegando a retomar as alianças e planejamentos, do nada, retornou ao breve silêncio oportunizando comentários de apoio ao ex-secretário estadual da agricultura, Aldo Santos.

Orlando José: de possível candidato a vereador passou a candidatura de vice prefeito na chapa de Sávio Omena em 2012, não obtendo êxito. Sempre buscando fortalecer sua popularidade, é um dos possíveis candidatos a pré candidatura municipal majoritária, mas nunca afirmou tal
fato com convicção sólida. Tem aparecido ao lado
de “possíveis” aliados mas nega isso veemente. É considerado um dos únicos candidatos que
teriam o apoio do ex-prefeito
Edmilson de Barros Melo.
Falando nessa célebre personalidade social, é apontado como um dos nomes mais fortes da atual política altinense, com grande índice de aprovação desde 2012, gerando expectativas públicas dos militantes e simpatizantes como um salvador da atual situação em que se encontra o município, no contexto administrativo. No entanto, nega qualquer discurso de veiculação política ou candidatura, mesclando comentários sugestivos de especialista de conversas de rua, que o verdadeiro motivo de qualquer recusa está entre problemas judiciários por rejeição de contas ou desinteresse próprio do mesmo.

Segundinho: lançou previamente a sua candidatura quando muitos ainda viviam o momento de comemoração ou de lamento de um pleito municipal finalizado. Não está mais tão candidato como referia antes, denota alguma ausência ou apreensão momentânea o que desperta dúvida de sua convicção política.


Claudionor Bezerra: diretor do IPSAL, legítimo ordenador de despesas do município e fiel escudeiro do Prefeito Ailson Oliveira até tempos remotos, distribuem afirmações de aspirar candidatura a Prefeito de Altinho, argumentando experiência administrativa para fazer um governo de mudanças jamais visto na história.

Zeca Omena: um dos maiores líderes políticos da história altinense, vive um momento de reclusão domiciliar. Há afirmações, circulando pela cidade, que seus defensores jurídicos conseguiram uma ultima carta na manga e uma revirada está por vir, com expectativas promissoras aos seus militantes.
Pois é, muitas novidades ainda estão por vir e esta dança das cadeiras pelo poder promete ainda trazer muita música para embalar os diversos ritmos que proporcionarão novas danças aos candidatos a líder municipal e você será um dos escritores dessa história que não tem fim.
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