A escola de samba carioca Paraíso do Tuiuti causou ao levar em seu último carro um vampiro com faixa presidencial, em desfile na Sapucaí já na madrugada desta segunda-feira (12). O destaque, encarnado pelo historiador Leo Morais, era descrito como “presidente vampiro do neoliberalismo”. Assim leu a Rede Globo, na transmissão ao vivo. No entanto, ficou evidente a associação a Michel Temer, que por muitos é chamado de “vampirão”.
Foto: reprodução
O enredo da escola de samba, “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?” é uma das maiores críticas políticas e sociais já feitas na Sapucaí. A escola de samba – que subiu do Grupo A para o Especial, onde tentará se manter – introduziu o enredo com o tráfico de povos africanos e culminou em críticas à reforma trabalhista, aos que bateram panelas a pedir o impeachment de Dilma Rousseff e aos “manifestantes fantoches”, ala que trazia homens vestidos com camisa alusiva à da CBF montados em patos – em menção ao da Fiesp – e manipulados por grandes mãos.
Ala dos “manifestantes fantoches”
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