As últimas chuvas concentradas na região deixam em estado de alerta as cidades banhadas pelo Rio Una. É que o fantasma da inundação e enchentes já começa a preocupar os moradores das áreas ribeirinhas com o aumento do nível de água e correnteza. As agências de clima e estatística pluvial atencionam as populações a deixarem as áreas de risco em caso de aumento gradativo do nível de água no rio.
As tempestades de outono e trovoadas estão mais intensas nesse ano de 2018 e a defesa civil estadual já reúne planejamentos com os municípios para evitar que os fenômenos da natureza não acarretam tragédias como as enchentes anteriores.
Há de se ver que as cidades não organizaram a sua infra-estrutura urbana e os canais, bueiros ou demais vias de drenagem e vertedouros continuam com a mesma realidade e dimensionamento. Os problemas de entopimentos e falta de escoação são os principais responsáveis pelos transtornos e inundações repentinas nas grandes e pequenas cidades.
A cidadania exige mas a conscientização pública ainda é tardia e falha, além de culpada pelas calamidades hidráulicas e imprudentes estruturas da "urbanização municipal".
Estamos de Olho e preocupados.
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