Neste momento que o mundo atravessa uma situação de pandemia pelo COVID-19, sentimos a reação adversa de alguns gestores públicos.
Há os que se unem para tentar amenizar o sofrimento de muitas pessoas que ficaram desempregadas ou em condições precárias, bem como aqueles que não demitiram os seus funcionários contratados, enquanto outros nem sequer chegaram a pensar nesta possibilidade. Alguns municípios usaram as facções locais para a confecção de máscaras para os profissionais da saúde e pessoas idosas se prevenirem da contaminação desse vírus que vem deixando um rastro de tristeza pelo mundo. Alguns municípios também permaneceram com a tradicional entrega do peixe para as famílias carentes e até doação de sextas básicas para que tenham uma semana santa menos dolorosa, já outros nem pensaram nessa possibilidade. Alguns municípios disponibilizam a merenda escolar para os alunos em forma de sexta básica, pois mesmo o jovem e adolescentes estando afastado das atividades escolares por motivos de calamidade pública terão o seu direito pelo alimento preservado.
Será que estamos vivendo num momento de egoísmo de alguns gestores, que só demonstram pensar em si mesmo, onde a humanização desaparece até mesmo próximo as eleições? Esta pandemia é um considerada uma tragédia de proporções calamitosas que encarecem a união e solidariedade próximo. O tempo agora é de esforços para o bem-estar da comunidade, tempo de união dos poderes em busca de soluções para a nossa população não passar fome, cuidar melhor das pessoas. Às vezes, é preciso chacoalhar a atenção por que acordar é necessário e faz bem a todos.
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