Alguns usuários do açougue público da cidade de Altinho denunciaram uma precariedade do cuidado ao prédio público e instalações danificadas. Segundo informações, a estrutura física apresenta Buracos nas paredes e falta uma manutenção devida por ser um imóvel antigo da cidade e que requer maiores cuidados com lesões físicas na alvenaria. Outro ponto de reclamação são os banheiros que encontram-se danificados, também sem manutenção, expressando uma falta de higienização ou na linguagem dos populares estão acabados. Diante da reinvidicação popular, é urgente a necessidade de um olhar mais atento dos responsáveis pela manutenção e conservação daquele prédio municipal por ser um ambiente que fundamenta cuidados sanitários e ser uma fonte de fornecimento de carnes por oferta e que os comerciantes são cobrados pela qualidade do produto e conservação, bem como tem sua clientela que merece todo o respeito e fiscalização. Desta forma, um maior cuidado da gestão pública é fator imprescindível e que englobam vários segmentos da cobertura municipal como a Secretaria de Obras pelo cuidado ao imóvel com reparos na estrutura e manutenção por meio da sua equipe de engenharia e construção civil, a Secretaria de Agricultura e pecuária pelo tipo de produto comercializado ali e que é competência dessa secretaria os cuidados veterinários e orientações sobre o manejo e autorização para comércio.
Não falamos de uma comodidade natural mas sobre a segurança e logística comercial de produtos com qualidade de armazenamento, conservação e higiene ofertada aos usuários que frequentam aquele local com credibilidade no que irão comprar e ofertar a sua família de forma nutricional e sem risco a sua saúde e de terceiros. Da mesma forma serão beneficiados os comerciantes pela tranquilidade de dispor credibilidade e satisfação a cada clientela conquistada, o que não é fácil manter hoje em dia com a possibilidade de mercado de frios crescente e atual o que proporciona ao munícipe obter comodidade em realizar a compra da sua carne a qualquer dia da semana e não mais exclusivamente nos dias de feiras. Os marchantes, como são conhecidos os comerciantes de carne, sofrem a cada recusa de clientes por desconfiança sanitária e assim prejudicam o seu mercado e sustento, histórico de gerações familiares e da própria história do prédio acusado de sofrer descaso como patrimônio público local.
Estamos de olho!
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