Política

Defender nazismo não é liberdade, diz Pacheco

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse, hoje, que defender o nazismo é crime e não pode ser considerado uma manifestação da liberdade de expressão. Sem citar diretamente o podcaster Monark, o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) ou o ex-comentarista da Jovem Pan Adrilles Jorge, o senador afirmou que quem legitima o nazismo afronta a memória das vítimas e dos sobreviventes do Holocausto.

“É lamentável que, em pleno século 21, ainda existe quem defenda que se tolere a disseminação de ideias que admitam a existência de regimes que pregam o genocídio de grupos populacionais, por quaisquer motivos”, declarou Pacheco.

Ele convidou senadores e senadoras para participarem de uma sessão especial na quinta-feira, às 9h, para homenagear e relembrar as vítimas do Holocausto e realizar a cerimônia do Yom HaShoá, conhecido como “Dia da Lembrança do Holocausto”.

A solenidade já havia sido marcada antes da repercussão das falas de Monark, Kataguiri e Adrilles. Foi um pedido do senador Jaques Wagner (PT-BA), que presidirá a sessão.

Pacheco afirmou que a homenagem demonstra o compromisso do Senado com o combate ao preconceito, “seja ele de raça, gênero, fé, etnia, cor, origem ou de qualquer outra espécie, e com o combate à disseminação de qualquer ideia que propague formas de discriminação que violem esses preceitos básicos”.



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postado por Altinhoshow

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