Ultimamente, temos presenciado um aumento abrupto de pessoas recorrendo ao atendimento hospitalar para socorro ou alívio de sintomas como dor de cabeça forte, dor no corpo, febre, tosse, coriza, dor abdominal, diarréia e vômitos causados pela incidência de uma virose que vem acometendo um índice relevante de pessoas nas populações de diversas, senão todas as cidades da região agreste do Estado de Pernambuco nesse último período de final do mês de Março e início do mês de Abril. Segundo explicações dos infectologistas tudo isso se deve a transição climática que ocorre na estação do outono, onde o período também é considerado sazonal de transição entre as doenças mais prevalentes do verão e as do inverno, ou seja, incidência das arboviroses em final de ciclo e o início das doenças respiratórias virais.
No outono, a oscilação brusca das temperaturas e o clima seco fragilizam a imunidade e o nosso organismo fica mais vulnerável a ação de algumas doenças, principalmente, as frequentes alergias e síndromes respiratórias (gripes e resfriados, além da introdução do SARS-CoV-2 a esse rolê ). Ainda, segundo as orientações dos infectologistas, em todas as situações, a forma mais eficaz de prevenção é a higienização das mãos e o uso adequado de máscaras para reduzir o índice de disseminação viral durante a interação social. Contudo, em caso de contaminação, as pessoas não devem se apavorar ou entrar em pânico e, sobrecarregar o ambiente hospitalar também não será solução, é importante manter hidratação e repouso, ingerir alimentos de reposição mineral e calórica leves como sopa e canjas, frutas e sucos, água mineral em abundância e sintomáticos de uso habitual para alívio da dor e febre durante o ciclo viral da arbovirose acometida seja gripe, Zika vírus, Dengue, Sars- Cov-2, resfriados ou Rinovirus. Já em casos extremos de desidratação ou hipovolemia deve-se procurar o atendimento hospitalar imediato.
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