O mês de junho está quase na reta final, mal começou o inverno e o frio começa a tomar conta do ambiente, porém o aquecimento político está a mil na cidade de Altinho. Corridas contra o tempo, adesões, alianças, inversões e a dança das cadeiras continua.
Enquanto os ventos estão soprando bem a favor do pré candidato Orlando José, a tempestade parece atracar o navio do atual gestor Ailson Oliveira. São João, sem São João, críticas assolando sua gestão, perda de aliados, crise econômica e conturbação no seu grupo político. Já não bastasse sofrer a saída de Jaqueline Castro, urgem possibilidades de ter mais um aliado aderindo aos caminhos da campanha de Orlando José, dessa vez, Petrúcio Rodrigues. E, afunilando-se o caminho cada vez mais estreito, as correntezas correm para o rio da terceira via, mais uma vez, a desaguar no mar de turbulência do Grupo Ailson Oliveira.
Há indícios que tudo estava indo bem com a chegada do Vereador Mauro das Associações ao grupo, até que a ciumeira tomou conta e a validade foi se fortalecendo entre alguns, desequilibrando as pontes e rompendo o elo híbrido da corrente. O Prefeito já vê algumas de suas lideranças tomarem caminhos opostos ou divergentes, já não são mais louros, nem créditos, o que se vê é o apoio se aquebrantando no limiar do processo de campanha eleitoral batendo à porta. Sem Edmilson, os Rodrigues tomam novos rumos, os Castros ainda sem posição definida, Vereador José Alves, que tanto defendeu, tornando-se porta voz das denúncias, acusações e julgamento. E, nada mais está fluindo como antes, o G11, está se tornando G-uns.
Reuniões às escondidas, possibilidades de acordos e o grupão que foi tão vitorioso há 04 anos atrás, agora se divide entre nova opção, oposição e situação. Os caciques não se entendem mais e procuram formar sua aldeia à partir da oca principal estar desgastada.
Do lado de Orlando José, saiu Mauro das Associações, Marcos Sampaio, veio Hélder Félix, Nenê do Altinense, Dr. Vacély, talvez Jaqueline Castro, Petrucio Rodrigues e alguns familiares, além de alianças, antes opostas ou omissas, que aderiram ao Projeto Orlando. Na indecisão, pra não dizer em cima do muro, deparamos com Segundinho.
Durante a entrevista na Rádio comunitária local, o apoio ao mesmo foi forte e estranho a ausência de alguns ou até maioria no dia seguinte, quando Zeca Omena foi entrevistado, também na Rádio local altinense, sabe-se lá se foi um ato estratégico pra deixar no ar o senso imaginário.
Vamos aguardar os novos capítulos desse drama mexicano que tem como espectadores, a população altinense. Alheia, desacreditada e valorizada ao oportuno momento, este propriamente dito.
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