O município de Altinho, na região agreste de Pernambuco se destacou nós índices de vacinômetro positivo contra a Covid-19, em relação às faixas etárias e prioridade com avanço nos contingentes de imunização em relação a demais municípios da região agreste e cidades circunvizinhas. No entanto, um fato preocupante chama a atenção da equipe PNI local e Secretaria Municipal de Saúde, o número de jovens vem sendo muito abaixo da expectativa de imunização em relação às demais faixas etárias, num comparativo de estimativas. Os jovens adultos com idade em torno de 40 a 45 anos foram mais presentes que os jovens de 20 anos abaixo e esse fator tem alertado aos gestores e também preocupa a população uma vez que os jovens e adolescentes são mais dispersos e menos cuidadosos no contexto de prevenção contra a contaminação do novo coronavírus, além de se mostrarem mais ansiosos a participar de festas clandestinas e aglomerações o que pode gerar um princípio de contaminação aos familiares e também a terceiros.
Tendo em vista uma nova possibilidade de onda de contaminação pelas variantes Delta e ômega plus que vem tornando-se evidentes no contexto nacional, é imprescindível que as autoridades sanitárias reforcem as convocações dos jovens para a devida imunização, além de proceder a possível busca ativa para êxito da meta de vacinação. De um outro ponto de vista, torna-se absurda a situação, uma vez que o município vem se desdobrando com esforço para fazer a cobertura máxima de vacinação e assim poder trazer a rotina de volta a maior proximidade de normalidade da vida cotidiana da população e acaba resvalando na irresponsabilidade e negligência de uma população alvo que deveria ser considerada consciente e promissora mas que se mostra aquém aos princípios de proteção de si mesmo e do próprio ambiente provindos de puro narcisismo e insensatez que beira ao cúmulo do egoísmo.
É importante que os pais, responsáveis, familiares, amigos façam um grandioso trabalho de conscientização da necessidade de imunização de TODOS para a manutenção da vida humana com seriedade e que se mostre o risco de que ao passo que há comodismo de prevenção, há vulnerabilidade sanitária a uma grande massa da população que já sofreu perdas irreparáveis em seu seio familiar e sociedade.
É preciso sim retomar a essa corrente de cautela e cuidados preventivos contra o avanço do novo coronavírus em qualquer que seja a variante e cuidar do próximo com responsabilidade e reciprocidade.
Estamos de olho!
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