Medida foi tomada devido a ausência de novos casos da doença na região de Montenegro.
Anteriormente, as equipes realizavam visitas a cada três dias, em um raio de três quilômetros do foco. Já nas propriedades situadas dentro de um raio de 10 quilômetros, a vistoria ocorria a cada sete dias.
“Esta mudança na estratégia é considerada mais adequada para o atual contexto sanitário e demográfico da região, marcada pela ausência de produções comerciais e pela predominância de pequenas criações familiares”, explica a diretora do DDA, Rosane Collares.De acordo com a diretora, a substituição das barreiras fixas por volantes e temporárias é mais adequada à atual necessidade e busca otimizar recursos humanos e materiais.
Atualmente, a granja em Montenegro, onde foi detectado o primeiro foco de gripe aviária em granja comercial do Brasil, está em período de vazio sanitário. O prazo de 28 dias encerra em 18 de junho. Após este período, não havendo a confirmação de novos casos da doença, o Brasil pode se autodeclarar livre de gripe aviária.
O Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul (SVO-RS) reforça que não há risco na ingestão de carne de aves ou ovos adquiridos em pontos de venda ou armazenados em casa, pois a doença não é transmitida pelo consumo desses alimentos.
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