
O período pré-eleitoral está
chegando ao fim e logo saberemos oficialmente quem serão os candidatos aos
cargos de vereadores e prefeitos que irão concorrer ao pleito municipal 2016.
Na cidade de Altinho muito
se cogitou e especulou sobre um terceiro grupo que até o momento não difundiu
ou não emplacou. Na verdade, as convenções estão sendo organizadas em ritmo de
estratégia e já num clima de competitividade, mas, apenas dois grupos mostraram
ensejo e um esboço de planejamento, afinal, os olhares e movimentações irão se
concentrar ao longo de meras “proximidades” entre o Clube Millenium, onde
Orlando José e seu grupo argumentarão o seu objetivo e buscarão emplacar
oficialmente o seu nome a candidato escolhido pelos partidos aliados que
fortalecem a sua candidatura para gerir o governo municipal e, do outro lado, no
Palhoção do Ipiranga, O Prefeito Ailson Oliveira também pleiteará a sua
candidatura a reeleição e se concentrará em convencer os partidos aliados que
se tornou um nome concorrente para competir mais uma vez e com fortes chances
de reencontrar um adversário reincidente no caminho das urnas. E, por mais que
se falassem tanto em inovação, novas opções, a tradição se conserva nos locais
de discussão e escolha das convenções partidárias, nos mesmos palcos que
traçaram-se retomadas de caminhos políticos e campanhas dos grandes líderes
Zeca Omena e Carlos de Castro a tantas gerações.
Dado os primeiros passos
para a configuração das campanhas para o período eleitoral 2016, a dança das
cadeiras vai chegando ao fim ou diríamos, agora é que vai começar? Quem sabe
poderíamos até realçar que alguns candidatos voltam ao seu ninho, mesmo tendo
gritado que estariam alçando voo com impulsos no argumento forte de duras
mágoas. Ou será que poderíamos dizer, voltando ao mesmo ritmo?
Domingo, dia 31 de julho, a
manhã e tarde da população altinense se tornará um elo de expectativa voltada a
dois pontos de referência. Relativamente, as cadeiras vão se colocando em suas
posições e o palco não poderia ser mais opcional que dois clubes de dança e, no
Milênium ou no Ipiranga os bailarinos da política vão se movimentar com o olho
focado nos pontos de partida e de chegada. Concorrentes, estratégicos e
competitivos, querendo na verdade puxar a cadeira um do outro para eximir qualquer
chance de derrota. Quem ganha? Quem perde? Saberemos apenas que nessa estrada
de mão dupla o êxito da democracia se encontrará no final da linha de chegada,
e após ter percorrido em apenas uma ou duas vias opcionais, no alcance da
conquista do eleitor.
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